AACDN e SEDES firmam Protocolo para contribuir para a segurança e defesa em Portugal

A Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional (AACDN) e a Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) celebraram no dia 2 de outubro de 2024, em Lisboa, um Protocolo de Colaboração com o objetivo de impulsionar a cooperação em áreas cruciais para o futuro do país, nomeadamente a estratégia nacional, segurança e defesa. A assinatura do acordo contou com a presença de Miguel Guimarães, presidente da AACDN, e Álvaro Beleza, presidente do Conselho Coordenador da SEDES.

Este protocolo reflete a visão conjunta de ambas as entidades sobre a importância de fomentar o debate e o desenvolvimento de políticas estratégicas que contribuam para a segurança e defesa de Portugal. As duas associações comprometem-se a realizar uma série de iniciativas, como seminários, conferências, colóquios e encontros, que permitirão a discussão aberta e a partilha de conhecimento entre especialistas e o público. Um dos destaques da parceria será o trabalho do Observatório de Segurança e Defesa da SEDES, que organizará eventos e promoverá a edição de obras relevantes nestas áreas, em conjunto com a AACDN.

Além de fortalecer o diálogo sobre questões de segurança nacional, o protocolo visa promover a cooperação cultural e a partilha de informações e publicações entre as duas instituições, com o objetivo de enriquecer o debate sobre o desenvolvimento económico e social de Portugal. A AACDN e a SEDES reconhecem que a colaboração entre instituições com missões complementares é fundamental para enfrentar os desafios contemporâneos e traçar diretrizes estratégicas para o país.

Esta colaboração, além de consolidar o papel estratégico de ambas as entidades, reforça a importância da sociedade civil e das suas instituições na formulação e debate de políticas públicas que tenham impacto direto na defesa e no desenvolvimento do país.

Com este protocolo, AACDN e SEDES reforçam o compromisso de continuar a ser protagonistas na discussão de temáticas fundamentais para o futuro de Portugal, demonstrando a sua capacidade de mobilizar recursos e conhecimentos para enfrentar desafios complexos num cenário global cada vez mais incerto.

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